sexta-feira, 6 de maio de 2011

Computador...meu anexo abotoado



Quantas vezes já ouvimos “esse computador tem vontade própria, só funciona quando quer”
Será verdade ou azar trazido na maré?

Dizem “Desliga e liga de novo”...hoooo Santo faça-o funcionar seja milagroso.
Computador...mil vidas se passaram sem sua presença...agora não conseguimos um dia estar na sua ausência.

Datilografando digitais com tintas invisíveis
Mais do que mortais, dizer que somos loucos funcionais é um crime

Napier logaritmizou nossas ideias e planeou ossadas multiplicativas
Entretanto, não previu a cela digital que seriam nossas vidas

Já Ediin, arquitetou SomBtrações e MultiDivisões, na mais bela hArMonIA
Porém, guerreando trinta anos, esvaecemos sua esplêndida maquinaria
Sendo assim, não rotulemos Pascal como vilão
Já que somente os Deuses sabiam a verdade desta verdadeira ilusão

Hollerith tabulou nossos sentimentos e revolucionou a evolução, se for possível
Impossivelmente pensável ainda conseguimos evolucionar o que estava pronto
Prontamente a frente de qualquer sociedade intergaláctica invisível
Somos os ETs nesse mundo de pedras, lixos, antros e sem tronco

Zuse relêdirecionou o que calculávamos há tanto tempo
Perfurou fitas, costumes e sinapses dos pensamentos
Pena Alemanha tão sem apresto
Guerrearam, guerrearam e deixaram o que era importante quedo
Agradecem os Estados Unidos...sempre esperando uma fresta
Eles não quiseram...agora nós faremos a festa

Mesmo com toda a história para ser descrita
Falada ou escrita
Ainda queremos evoluir além do que se tem, e além...além
Faremos invídia a nossos vizinhos lunares
Evoluímos multiplicadamente, mas degradamos nossos lares

Contudo, te ligo e desligo quanto for necessário
Até carinho faço em tu meu almejado maquinário
Pois não posso jazer sem ti...quero-o alastrado
Computador...meu anexo abotoado


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