Prende...quem mandou prender?
Morre...quem mandou morrer?
Declinou o martelo no tribunal
No dia em que a turba se deu mal
Juízes tenham juízo
Vossas excelências estão no Brasil
Onde o ilícito é correto
É só apreciarem nosso congresso
Acioli...só mais uma
Na ala da discórdia
Perpetre seu trabalho e suma
Para além da mira dessa corja
Enquanto isso...em Brasília
Todos abismados, inclusive Dilma
Para quê algemas?
Todos são santos infernais...qual é o problema?
Segurança amputada
Para quê? Nunca houve nada
Carecemos de vultosas grades de aço
Em torno do congresso, câmara e do palácio
Entretanto, juízes continuem declinando o martelo usado
Um dia todos os quadrilheiros, de terno ou não, serão encarcerados
Seus serviços são indispensáveis
Políticos sujos, bandidos imundos...algemas em todos...todos inseparáveis
Que Patrícia não seja mais uma
Que seu martelo não vire pluma
Que Brasília se sentencie...e justiça se alcance
E se trancafie...com algemas...aos montes
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